quinta-feira, 3 de abril de 2008

Um pouco de risada.

Duas amigas se encontraram num ponto de ônibus:
-E aí, Creuza, porque tu num foi ao pagodi do Chalé onti?
-Pagodi? Qui pagodi qui nada,Marisa! Eu ônti saí cum branco de fechá o cumercio! Di catigoria.
-Tu saiu cum branco? Branco mermo?
-Tô falando, mulé! O nome dele é Célio. O cara tá amarradão na minha figura!
-Me conta isso direito, Creuza! Cumo foi qui tu arranjô essa préula?
-Tudo muito simpres, Marisa. Eu ia passando pela rua, ele se agradou da minha pessoa, puxô cunversa e marcamo pra saí dinoite.
-E onde foi que tu se incontrô com ele?
-Sincontrei? Tu tá doida? O Célio foi me buscá em casa, que ele é um homi muito do fino! Hora marcada! E veio me buscá de carro, minha nega! Eu não deixei por menos e me enfeitei toda, naquele justinho pretinho e dorado, subi naquele tamanco vermeio e tasquei aqueles brinco pratiado que tu me deu!
-Creuza, tu divia tá um arrazo! Aí cês foram fazê um lanche?
-E tu acha qui o Célio é homi di fazê lanche? Fumo num belo dum restaurante na Zona Sul. Cumi inté camarão, Marisa!
-Tô toda arripiada! E depois, Creuza?
-Depois nós fumo dançá numa buati de crasse. Tiramo aquele sarro! Tomei até uísqui 12 ano! Se esbardei!
-Qui inveja qui eu tô, mulé! Minha Nossa Sinhora Parecida! Depois oceis foram pro motel, é craro!
-Craro qui não! Não fala bestera, Marisa! É craro qui nóis fumo pru apartamento dele! Qui apê, mulé! Um luxo só! Sabe daqueles sofá que afunda quando a gente senta? Pois é!
-Deus seja louvado! E aí, Creuza? Já tô ficando toda impipocada!
-Bom, aí nós cumeçamo a namorá. Beijo pra lá, beijo pra cá. Fumo tirando a rôpa… (cueca manera) e aí ele pediu preu chupá o pênis dele!
-Péra aí, Creuza! Pênis? Qui diabo é isso?
-Pôrra, Marisa, como tu é inguinorante! É o mesmo qui caraio, só que é mais branquinho, mais molinho e mais menor. Coisa chiqui…

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Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 18 anos, ainda virgem.
Pedrão Gafanhoto era o namorado da pobre garota, e vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu intruções:
— Ai, Pedrão… Cumé qui é esse negócio de sexo?
— É simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
— Mas como que eu faço? Me exprica, homi!
— Primero ocê levanta a saia!
— Assim? — disse a gostosona, mostrando a calcinha.
— Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
— I Agora?
— Agora ocê báxa a calcinha! — disse ele, excitadíssimo.
— E agora, Pedrão?
— Hummmm… É… Agora agacha e mija qui seu pai tá olhando!

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